segunda-feira, 2 de julho de 2012



Frases das Galerias de Roma – A Vida e os Imperadores

“Oh, os tempos! Oh, os modos!”
Cicero 106 – 43 a.c

“Vim, vi, venci”
Júlio César 100 – 44 a.c

“Lindo e Honroso é morrer por seu país”
Horácio 65 – 8 a.c

“A religião é considerada pelas pessoas comuns como verdadeira, pelos sábios como falsa e pelos governantes como útil”
Seneca 4 a.c – 65 d.c

“É conveniente que haja Deuses e, que como é conveniente. Vamos acreditar que há.”
Ovídio 43 a.c – 17 d.c

“Herdei Roma em tijolos e deixei-a em mármore.”
Augusto 63 a.c – 14 d.c

“Sou um cidadão romano.”
Cícero 106 – 43 a.c

“Os homens foram criados para o bem uns dos outros. Instrua –os, portanto, os aguente- os”
Marco Aurélio 121 – 180 d.c

“É dever de um bom pastor tosquiar suas ovelhas, não escalpelá-las.”
Tibério 42 a.c – 37 d.c

“Deixe que nos odeiem, contanto que nos temam.”
Calígula 12 a.c – 41 d.c

“Dinheiro não tem cheiro.”
Vespasiano 9 – 79 d.c

“Longe, mantenham-se longe de mim, mulheres cruéis.”
Ovídio 43 a.c – 17 d.c

“A verdade vem do vinho.”
Plínio, o Velho 23 – 79 d.c

“O lar é onde o coração está.”
Plínio, o Velho 23 – 79 a.c

“Tempo, o devorador de tudo”
Ovídio 43 a.c – 17 d.c


A ARTE NOS MAPAS NA CASA FIAT DE CULTURA

INTRODUÇÃO
A exposição A Arte nos Mapas na Casa Fiat de Cultura: uma Viagem pelos Quatro Cantos do Mundo traz para o público mineiro um extraordinário conjunto de cerca de 50 mapas datados entre os séculos XVI e XIX, elenco proveniente dos acervos do Banco Real, Fundação Biblioteca Nacional, Biblioteca José e Guita Mindlin, Instituto Ricardo Brennand e de coleções particulares. Eles nos mostram não só os avanços do conhecimento técnico-científico no traçado – cada vez mais preciso – de territórios recém-descobertos, mas, sobretudo, a mentalidade dos cartógrafos de diferentes épocas. Esse é o lugar da arte nos mapas, que nos faz navegar pelo imaginário europeu do período.

Há monstros marinhos e seres fantásticos que se transferem das crenças medievais aos mapas renascentistas e mesmo posteriores, povoando o Mar Oceano e terras inexploradas ao lado de imagens de fauna, flora e “cenas de costumes”. Esta arte não é aleatória. Sem aferições confiáveis de longitude e latitude, tais imagens eram importantes referências geográficas, encontrando-se por isso no interior dos mapas.

Com o passar do tempo, elas serão relegadas às suas bordas, como alegorias que revelam o interesse econômico e o domínio político dos novos territórios como móvel do olhar europeu. O que assim aprendemos é que, da arte de dar forma ao desconhecido à arte de pintar as Alegorias dos Continentes incorporada à ilustração dos mapas, a ciência e o imaginário se aliam, na cartografia, para nos levar a viajar pelas quatro partes do mundo.